Muito frio, preguiça de sair de casa, mas tinha um horário marcado com minha advogada para rever minha aposentadoria. Me armei de coragem e fui. Mas me atrasei meia-hora, tempo suficiente para ela ir embora e eu dar com a cabeça na porta. Que raiva! Para compensar a decepção, corri para a Cavê e mergulhei de boca num palmier recoberto com doce de ovos, que amo de paixão, acompanhado por guaraná caçula, dupla imbatível. Já mais refeita, resolvi acabar de me consolar na rua da Alfândega, comprando brinquedos para o dia das crianças. Sempre me divirto andando e garimpando pelo Saara. Saí com o saco cheio... de presentes e de muito melhor humor. É impressionante quanta coisa se pode comprar, coisas muito interessantes, gastando pouco! O Saara é um achado!
Há tempos que não vou ao cinema. Estou com obras em casa, motivo de uma constante dor de cabeça de estresse. Resolvi colocar a agenda em dia. Fui com Sylce e Cristina ver Comer, Rezar e Amar. Já tinha lido o livro e gostado. O filme é divertido, não tão bom quanto o livro, claro, mas vale a pena assistir. Prefiro o comer, gosto do amar e nem tanto do rezar, porque não sou dada a meditações, ashrams, Índia, e etc.
Rezar bem que eu gosto e saímos do cinema para assistir à missa de Nossa Sra.Aparecida, na Sta.Terezinha, depois de uma parada estratégica para tomar aquele café gostoso da Kopenhagen acompanhado por pastilhas de menta. Confesso que achei a missa demorada demais, duas horas, no estilo carismático, que não é o meu preferido. Sou pela igreja tradicional, apesar de entender que os tempos exigem mudanças.
Terminamos a tarde, já noite, comendo waffle e tomando chá na Chaika do RioSul, programa que recomendo.
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