La vie pode deixar de ser en rose morando assim?
Ladeira e escadaria depois, estávamos conferindo a expo, no Parque das Ruínas onde fomos tantas vezes, convidadas de tantos eventos maravilhosos. Bons tempos! Os desenhos feitos pelo artista plástico e arquiteto húngaro Géza Heller, responsável pela arquitetura da nossa Central do Brasil, nas décadas de 30 e 40, em suas andanças pelas ruas, morros e praias do Rio, a cidade que adotou, esperavam para nos encantar. A expo, que tem curadoria de sua filha, Sylvia Heller, mostra os desenhos ao lado de fotos atuais dos lugares que ele registrou, feitas por Hermano Taruma, possibilitando uma reflexão sobre os movimentos que transformaram nossa Cidade Maravilhosa. Um pequeno filme, narrado por sua filha, dá uma ideia do seu talento e do ecletismo do seu trabalho, como ilustram essas fotos.
Terças, quintas e sábados acontecem oficinas de desenho para todas as idades com as principais técnicas utilizadas por Géza. como bico de pena, grafite, guache, aquarela, lápis duro e crayon
Visitas mediadas podem ser agendadas para o público em geral e escolas da rede municipal de ensino, até 7 de outubro
Poesia, delicadeza, beleza e amor pelo Rio, traços de Géza
No chão, foi colocado um mapa de toda a cidade, onde se pode identificar seus bairros e pontos turísticos principais
A vista do alto, do Café do Parque, com a Marina da Glória
Beleza para todo lado
O Parque das Ruínas - vale uma visita
Preparem as pernas para a subida
Eu e Hermano, responsável pelas fotos da exposição
Hermano, eu e Selma no Parque
Um quadro perfeito de uma das aberturas do Parque
A ponte Rio-Niterói vista de Santa Tereza
Hora de procurar um lugar para almoçar, andando pela Almirante Alexandrino e passando pela estacão do bondinho
Ele está pintado em toda parte
No painel, ele ainda circula por Santa
Nossa parada foi na Adega do Pimenta, nos refrescando com uma cerveja geladinha e nos deliciando com croquete, linguiça e salada de batata. Mas o melhor mesmo, imperdível, foi a apfelstrudel quentinho com chantilly, de comer rezando e agradecendo.
Para completar a aventura, resolvemos descer de ônibus. A parada era logo ali em frente. Fomos até o Castelo e foi legal atravessar a Rua Chile vazia até a Estação Carioca, do Metrô. Rapidamente chegamos em casa, depois de curtir um domingo diferente, de turistas acidentais.
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