As flores da entrada...
O lustre é todo de talheres, com um coador como pingente
No programa, o show da Esquina Gardel, que já vi várias vezes e não me canso de ver, porque é lindo, a casa, um sobrado antigo no bairro Abasto, bem em frente d0 shopping do mesmo nome, um dos melhores da cidade, é maravilhosa, a comida boa, e os dançarinos dão show, do tango tradicional ao tango moderno.
Teresinha e Sylce, à mesa
Eu e Beth esperando o show
Eu e Beth esperando o show
Até na parede fica estampada a paixão por Gardel
A Recoleta continua sendo meu bairro favorito. Aqui, no calçadão em frente ao café-bar chic La Biela, bem na pracinha em frente ao cemitério, onde está enterrada Evita Perón, que é atração turística. Domingo, tem uma feirinha de artesanato e casais dançam tango no meio da rua.
Na foto, o detalhe da mesa com o cardápio do Orangerie, onde é servido o brunch, das 12h30 às 16h, todos os domingos.
A Recoleta continua sendo meu bairro favorito. Aqui, no calçadão em frente ao café-bar chic La Biela, bem na pracinha em frente ao cemitério, onde está enterrada Evita Perón, que é atração turística. Domingo, tem uma feirinha de artesanato e casais dançam tango no meio da rua.
Ao lado do cemitério, fica a igrejinha Nossa Senhora do Pilar, pequena, mas linda. Entrei para fazer três pedidos e rezar um pouco, antes de ir às compras no shopping de coisas de casa Village Recoleta.
Ainda na Recoleta, entramos no Park Hyatt ou Palácio Duhau, um luxo de hotel, que foi a casa do bispo, que agora fica ao lado, num casarão maravilhoso. Este Cadillac verde fica estacionado em frente à portaria do Hyatt.
Nesta avenida poderosa fica o não menos poderoso Hotel Alvear. Adoro ir lá! Nosso programa de domingo foi o brunch do hotel, regado a champagne. Aproveitei para comemorar meu aniversário. Foi maravilhoso! Estava havendo um casamento. Aí abaixo, o local da cerimônia...
Na foto, o detalhe da mesa com o cardápio do Orangerie, onde é servido o brunch, das 12h30 às 16h, todos os domingos.
A mesa de queijos, apenas uma das delícias: camarões, caviar, salmon, saladas, pratos quentes, tudo muito bem regado a champagne rosé.
E os doces? O crepe suzette delicioso, tarteletes, pudins, sorvetes, huum! Tem que esquecer o regime.
Encontrei lá a Zizi Magalhães, dona da Loja de Inverno.
Os arranjos de flores são uma coisa! Eu e Sylce não resistimos a esta foto no hall do Alvear.
E os doces? O crepe suzette delicioso, tarteletes, pudins, sorvetes, huum! Tem que esquecer o regime.
Encontrei lá a Zizi Magalhães, dona da Loja de Inverno.
Os arranjos de flores são uma coisa! Eu e Sylce não resistimos a esta foto no hall do Alvear.
Mas o nosso hotel, o Claridge, na Calle Tucuman, não fica muito atrás. Um prédio imponente, com vitrais, tijolos aparentes, num estilo inglês, pessoal de serviço simpático, o que não é muito comum em Buenos Aires. Achei desta vez os atendimentos em geral, das lojas aos táxis e restaurantes, impacientes, displicentes e às vezes até grosseiros, não sei se pelas dificuldades que o país atravessa ou se pelo excesso de turistas, especialmente brasileiros, nesta época de carnaval.
A cima, nós na frente do hotel, e abaixo, no bar, que tinha um pianinho bem gostoso no final da tarde.
Já tinha me hospedado no Clarige há uns dez anos, com grupo de jornalistas. O hotel tinha sido comprado pelo Othon e estava recém-reformado.
Quis conhecer o Café Las Violetas, estilo art nouveau, da mesma época do Café Tortoni. Fica na Rivadávia, um pouco longe, mas valeu a pena. Parece a nossa Colombo.
O vitral me lembrou a Casa Julieta de Serpa. Não parece? Olha nós aí...
Para combinar com o ambiente pedimos clericot com champagne, que o garçon preparou à nossa vista, na mesa. Uma delícia! Para acompanhar, tábua de queijos, pequena, mas para os padrões porteños, imensa para nosotros... E sanduíche de miga. Foi tanto que levamos e doamos ao chofer do táxi que nos levou para o hotel.
A melhor carne foi a do La Cabrera, restaurante que está na moda entre os moradores de Buenos Aires e fica em Palermo, a região dos restôs, bares e outlets. Enche tanto que abriram outro, em frente, atravessando a rua, o La Cabrera Norte. Fomos neste, porque é mais novo e mais bonito. Mas apesar da reserva, esperamos mais de uma hora. O décor é assim, cheio de charme e detalhes. Depois do cafezinho, trazem uma árvore de madeira cheia de pirulitos, de vários sabores, para a gente tirar quantos quiser. Algumas coisas também estão à venda, como a campainha para chamar o garçom, que recebe o chamado numa pulseira colocada no seu pulso. Claro que depois gastamos os quilos adquiridos nas compras na Gurruchaga, na Aguirre e na Córdoba, onde estãos os outlets da Puma, Nike, Adidas, Lacoste, Dior, Ralph Lauren, Saint Laurent, etc e tal.
A cima, nós na frente do hotel, e abaixo, no bar, que tinha um pianinho bem gostoso no final da tarde.
Já tinha me hospedado no Clarige há uns dez anos, com grupo de jornalistas. O hotel tinha sido comprado pelo Othon e estava recém-reformado.
Quis conhecer o Café Las Violetas, estilo art nouveau, da mesma época do Café Tortoni. Fica na Rivadávia, um pouco longe, mas valeu a pena. Parece a nossa Colombo.
O vitral me lembrou a Casa Julieta de Serpa. Não parece? Olha nós aí...
Para combinar com o ambiente pedimos clericot com champagne, que o garçon preparou à nossa vista, na mesa. Uma delícia! Para acompanhar, tábua de queijos, pequena, mas para os padrões porteños, imensa para nosotros... E sanduíche de miga. Foi tanto que levamos e doamos ao chofer do táxi que nos levou para o hotel.
A melhor carne foi a do La Cabrera, restaurante que está na moda entre os moradores de Buenos Aires e fica em Palermo, a região dos restôs, bares e outlets. Enche tanto que abriram outro, em frente, atravessando a rua, o La Cabrera Norte. Fomos neste, porque é mais novo e mais bonito. Mas apesar da reserva, esperamos mais de uma hora. O décor é assim, cheio de charme e detalhes. Depois do cafezinho, trazem uma árvore de madeira cheia de pirulitos, de vários sabores, para a gente tirar quantos quiser. Algumas coisas também estão à venda, como a campainha para chamar o garçom, que recebe o chamado numa pulseira colocada no seu pulso. Claro que depois gastamos os quilos adquiridos nas compras na Gurruchaga, na Aguirre e na Córdoba, onde estãos os outlets da Puma, Nike, Adidas, Lacoste, Dior, Ralph Lauren, Saint Laurent, etc e tal.
Batemos ponto no Caminito. Com suas casinhas coloridas características.
E entrei pela primeira vez na Bombonera, o estádio do Boca Júnior, com seu museu que lembra o nosso Museu do Futebol, em São Paulo.
Não dava para não ir a Plaza de Mayo e tirar uma foto em frente à Casa Rosada, mais cor de rosa do que nunca, agora com uma mulher presidenta.
E o túmulo de San Martin, o herói nacional. Mas todo o cuidado é pouco. Vimos uma turista perder seu colar na praça, puxado por um trombadinha. E até os argentinos avisam que é bom não sair com nada dourado, mesmo que seja fantasia.
Meu restaurante favorito em Puerto Madera é a Cabaña Las Lilas e jantamos lá. Como esperamos, ganhamos champagne de cortesia. Melhor ainda... De sobremesa, panquecas com doce de leite, famosa como a melhor da cidade.
E entrei pela primeira vez na Bombonera, o estádio do Boca Júnior, com seu museu que lembra o nosso Museu do Futebol, em São Paulo.
Não dava para não ir a Plaza de Mayo e tirar uma foto em frente à Casa Rosada, mais cor de rosa do que nunca, agora com uma mulher presidenta.
Na Catedral, a Nossa Senhora de roupa nova.
E o túmulo de San Martin, o herói nacional. Mas todo o cuidado é pouco. Vimos uma turista perder seu colar na praça, puxado por um trombadinha. E até os argentinos avisam que é bom não sair com nada dourado, mesmo que seja fantasia.
Meu restaurante favorito em Puerto Madera é a Cabaña Las Lilas e jantamos lá. Como esperamos, ganhamos champagne de cortesia. Melhor ainda... De sobremesa, panquecas com doce de leite, famosa como a melhor da cidade.
A Florida não é mais a mesma, cheia de camelôs. Mas ainda assim percorremos ela toda e terminamos na Praça San Martin, tomando sorvete Freddo.
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