domingo, 13 de abril de 2014

PETIT-POIS das artes

 A Funarte inaugura terça,15, a exposição Desenho Específico, de Leonardo Tepedino. Trata-se de uma sinuosa escultura linear de madeira que interage com o espaço da galeria do Palácio Gustavo Capanema, edifício símbolo da arquitetura moderna brasileira. A curadoria é de Mariza Flórido. Tepedino se inspirou no Modulor, sistema criado por Le Corbusier. A proposta do arquiteto francês era passar a utilizar medidas e proporções do corpo humano, baseado no homem de Vitrúvio retratado por Da Vinci e na sequência de Fibonacci. Seu objetivo é desafiar o público a descobrir sozinho que as proporções presentes em seus próprios corpos estão contidas na obra com a qual estão interagindo.

O Oi Futuro no Flamengo inaugura segunda, dia 14, a exposição Somos Iguais do artista Nazareno, sob a curadoria de Tainá Azeredo. No primeiro nível, o artista apresentará instalação composta por 18 instrumentos musicais infantis restaurados, acompanhados de fotografias em grandes formatos registrando o estado em que foram encontrados. Uma trilha sonora criada pelo músico Paulo Beto a partir dos próprios instrumentos de brinquedo, especialmente para a mostra, completa a ambientação. No nível térreo, serão exibidas fotos autobiográficas inéditas da série de De Onde (eu) Venho, que ilustram o processo criativo do artista, registrando seu local de trabalho. Completam a mostra três vídeos do artista feitos especialmente para a ocasião. Munido de uma câmera, Nazareno foi a casas de amigos registrar particularidades de seus ambientes. 

. Coquetel de abertura da mostra individual e inédita da artista visual Katia Wille, a CompulsArt, dia 15, terça, na recém inaugurada Casa Ipanema, na Garcia D'Ávila.
Katia Wille é co-fundadora das marcas Zigfreda e BabyZig

. Ruth Niskier convida para a palestra de Mary del Priore, Mulheres que inspiram mulheres, dia 30, no Centro Cultural Desembargador Aloysio Maria Teixeira, no Copacabana Praia Hotel.

O Centro Carioca de Design/Studio X inaugura, dia 16, quarta, a exposição Almir Mavignier – A dança da forma, com curadoria de Daniela Name. A mostra apresenta uma instalação com dois cartazes aditivos, que se multiplicam formando uma obra de 200 m2. Também serão exibidos, virtualmente, 100 cartazes produzidos pelo artista desde a década de 1960 que mapeiam toda a sua produção gráfica, além de dois filmes: o documentário Memórias Concretas (2006) de Nina Galanternick e o curta Almir Mavignier (1975), de Lena Bodanzky.

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