A décima edição do Festival Gastronômico me levou de novo a Búzios, este paraíso que eu adoro. Ficamos hospedadas em casa de Maria Silvia, eu, Jane e Nininha, num programa gostoso de luluzinhas. Andamos muito: fizemos várias vezes a Orla Bardot, a Rua das Pedras, a Turíbio, fomos até o fim da Praia do Canto, com suas casas charmosas, e caminhamos até João Fernandes, com suas butique a céu aberto. Estava frio, mas não choveu e o sol esquentava de dia. De noite, ventava muito e o friozinho convidava a um bom vinho, convite que aceitamos imediatamente. Fomos provar a pizza da Pizzaria Casa da Sereia, numa casa linda, antiga, à beira-mar. Tudo delicioso, inclusive a simpatia do nosso garçom, um italiano cheio de histórias para contar. Nos sentimos em casa, um pouco donas daquele pedacinho de céu e mar. Sonhar não custa nada...
A orla vista do último cantinho da Praia do Canto
Búzios dos ventos uivantes
A beleza infinita da Praia do Canto
A turma na varanda
A varanda debruçada sobre o mar
Quem resiste a um cenário destes?
Búzios também tem seu lado quase selvagem, com patinhos passeando livremente
A garça na água e na tabuleta de identificação da Lagoa dos Ossos
Os pássaros marinhos aproveitam o sol na Orla Bardot
A lagoa recuperada
O Festival aconteceu na sexta e no sábado. Os restaurantes capricharam nas mesas colocadas na calçada. E serviam pratos principais a R$ 15, entradas, bebidas e sobremesas a R$ 10.O movimento foi bom. Maior na Turíbio, que tinha mais restaurantes participantes, mas bom também na famosa Rua das Pedras. A Orla, por causa do vento frio e de poucos restaurantes participantes, ficou mais vazia, assim como o Porto da Barra, onde o restaurante Valdívia, vencedor do festival do ano passado, fez uma queima de fogos maravilhosa. Nós provamos o risoto de camarão afrodisíaco com açafrão do Boom, preparado na hora pelo chef (foto) com vinho francês. De sobremesa, escolhemos o cremoso de chocolate com banana prata e cumble de amêndoas do Cigalon. No outro dia, optamos pelos chips de filé mignon ao molho rôi com mousseline de batata baroa e gorgonzola, do Bananaland, também acompanhado por vinho. A sobremesa foi panier au chocolat avec citron e fraise, dos chefs mirins, revelações do Festival. Tudo delicioso!
O capricho das mesas temáticas. Viva México!
A Associação os hotéis e pousadas de Búzios vendia aventais, pratos e champagne. Aproveitamos para brindar
A mesa do Cigalon
Parte da decoração da mesa do Pátio Havana
O bobó nordestino do Botequim Tiragostinho
A sofisticação do arranjo do Pátio Havana
A vaquinha bem buziana, multicolorida
O pôr do sol na Orla
Que delícia de casas!
Os hotéis lá no alto e o restaurante Aquarium Sushi sobre o mar
O saveiro partindo e a bandeira tremulando
Paisagem típica de Búzios
Acima e abaixo, detalhes das paredes do restaurante Bananaland, onde tomamos uma boa caipirinha e comemos um nhoque divino, no almoço
Encontrei por lá, provando as delícias do Festival, a produtora Lou Bittencourt, o colunista Joaquim Ferreira dos Santos,o príncipe Alessandro Wassilieff de Ofrosimoff com Alexandre. Ele me deu a revista Búzios Ênfase, com ele na capa, recebendo o título de cidadão carioca. Antes de voltar, para não perder o hábito, comemos uma boa empanada e deixamos Búzios com gostinho de quero mais.
Pizza à beira-mar tem outro sabor...
A alegria de esperar ao sol, como se estivéssemos em casa
A orla vista do último cantinho da Praia do Canto
Búzios dos ventos uivantes
A beleza infinita da Praia do Canto
A turma na varanda
A varanda debruçada sobre o mar
Quem resiste a um cenário destes?
Búzios também tem seu lado quase selvagem, com patinhos passeando livremente
A garça na água e na tabuleta de identificação da Lagoa dos Ossos
Os pássaros marinhos aproveitam o sol na Orla Bardot
A lagoa recuperada
O Festival aconteceu na sexta e no sábado. Os restaurantes capricharam nas mesas colocadas na calçada. E serviam pratos principais a R$ 15, entradas, bebidas e sobremesas a R$ 10.O movimento foi bom. Maior na Turíbio, que tinha mais restaurantes participantes, mas bom também na famosa Rua das Pedras. A Orla, por causa do vento frio e de poucos restaurantes participantes, ficou mais vazia, assim como o Porto da Barra, onde o restaurante Valdívia, vencedor do festival do ano passado, fez uma queima de fogos maravilhosa. Nós provamos o risoto de camarão afrodisíaco com açafrão do Boom, preparado na hora pelo chef (foto) com vinho francês. De sobremesa, escolhemos o cremoso de chocolate com banana prata e cumble de amêndoas do Cigalon. No outro dia, optamos pelos chips de filé mignon ao molho rôi com mousseline de batata baroa e gorgonzola, do Bananaland, também acompanhado por vinho. A sobremesa foi panier au chocolat avec citron e fraise, dos chefs mirins, revelações do Festival. Tudo delicioso!
O capricho das mesas temáticas. Viva México!
A Associação os hotéis e pousadas de Búzios vendia aventais, pratos e champagne. Aproveitamos para brindar
A mesa do Cigalon
Parte da decoração da mesa do Pátio Havana
O bobó nordestino do Botequim Tiragostinho
A sofisticação do arranjo do Pátio Havana
A vaquinha bem buziana, multicolorida
O pôr do sol na Orla
Que delícia de casas!
Os hotéis lá no alto e o restaurante Aquarium Sushi sobre o mar
O saveiro partindo e a bandeira tremulando
Paisagem típica de Búzios
Acima e abaixo, detalhes das paredes do restaurante Bananaland, onde tomamos uma boa caipirinha e comemos um nhoque divino, no almoço
Encontrei por lá, provando as delícias do Festival, a produtora Lou Bittencourt, o colunista Joaquim Ferreira dos Santos,o príncipe Alessandro Wassilieff de Ofrosimoff com Alexandre. Ele me deu a revista Búzios Ênfase, com ele na capa, recebendo o título de cidadão carioca. Antes de voltar, para não perder o hábito, comemos uma boa empanada e deixamos Búzios com gostinho de quero mais.
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