segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O Rio de Janeiro continua lindo!
O Rio de Janeiro continua sendo a minha cidade favorita, aquela em que adoro viver. A cada volta, tenho mais certeza disto. Em casa, me esperava uma feijoada caprichada, feita pela minha fiel escudeira Antonia com supervisão de meu filho Paulo e da namorada Érica. Paulo preparou uma caipirinha no capricho e colocou de fundo a música de Chico Buarque. A natureza também me fez uma surpresa. Floriu de rosa a árvore que avisto da minha janela. Podia ser melhor?
O reencontro com as amigas não poderia ter sido mais carioca, no Alma Carioca, recém-inaugurado na Praia de Botafogo, um charme, com lustres e abajures com o desenho do calçadão de Copacabana, os garçons e garçonetes vestidos de camisas listradas, um varandão com vista para a praia... O happy hour foi regado à caipirinha também, com muito pastel e batata frita.
Dia 28, fui fazer a visita de todos os anos a São Judas, meu santo das causas impossíveis. Rezei, acendi minhas velas, agradeci, pedi, comi a mesma cocada de todas as vezes, comprada na mesma barraca, e voltei mais leve para casa, sabendo que, lá de cima, ele está intercedendo por mim, pela minha família, pelos meus amigos e por esta cidade.
Sábado, bati ponto na minha feirinha da General Glicério, que é um sucesso internacional, com Zulu, meu poodle. Passei em revista as barracas de artesanato, comprei minhas frutas e legumes, e não deixei de comer meu pastel com aquela caipirinha caprichada.
A família é festeira e dia primeiro foi o aniversário de 18 anos de André, filha de minha sobrinha Cristina e Walter. Um bacalhau divino, um creme de frango delicioso, uma salada super bem temperada e muita cerveja para colocar o papo em dia.
Na missa da igreja Santa Teresinha, a santa a quem fui consagrada, como todo o dia primeiro de cada mês, houve a distribuição de rosas vermelhas, que o padre benzeu uma a uma. Trouxe a minha para casa para que ela continuasse nos abençoando.
Dia de finados, fomos comemorar a vida. Eu, meu filho Paulo, Érica e a mãe dela, Sueli. Resolvemos almoçar no Bar Urca, lotado. Enfrentamos uma espera de duas horas, mas até que foi divertido, sentados na escadinha que leva ao mar, junto à mureta, comendo o quê? Pastel, claro. Bebendo o quê? Cerveja, claro. O almoço, com peixe fresquíssimo recheado com camarão e arroz com castanhas, estava maravilhoso!
Dia 4, outra festa, desta vez o aniversário de Cristina, com chá no Porto Bay Internacional Hotel, na Avenida Atlântica, com aquela vista toda para matar as saudades.
Minha amiga Chomprezinha estava em Portugal e chegou. Foi mais um motivo para nos encontrarmos e trocarmos figurinhas de viagem. A reunião foi no Bar do Adão, um sobrado super simpático, em Botafogo, com pastel, como sempre, e cervejinha gelada para os muitos brindes.
Nos intervalos, ainda vi Chanel e Quatro Natais no blue ray que trouxe para o Paulo, um espetáculo!, arrumei os armários, viva!, tirei um monte de coisas, como todos os anos, para dar, e ainda enfrentei umas obras aqui em casa, preparando para o Natal. Ufa, cansei, mas valeu...
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