terça-feira, 30 de junho de 2020

A arte de viver com arte



A Phebo organizou um jantar especial, comandado pela chef Renata Vanetto, para celebrar o lançamento de seu novo perfume Flor do Cajueiro. Mas tudo obedecendo aos critérios da OMS. Trinta e cinco convidados se reuniram online para fazer um delicioso ceviche com caju. Os novos tempos chegaram.


A artista plástica Mucki Skowronsky, aproveitando muito bem esses dias de isolamento, está produzindo maravilhas como essas em seu atelier na Gávea.
A arquiteta e pintora Eliane Mourão está com essas obras em exposição na Galeria Virtual Saphira&Ventura Gallery, de Nova York, na coletiva Art Experience Covid-19. Show!
Ao longo da quarentena, o artista Luiz Aquila produz um material exclusivo, com obras sobre papel, colagem, pastel e material impresso com interferência de desenho.
 Fazenda Castelo, Além Paraíba
 Fazenda Mangalarga, Paty de Alferes
 Grupo de Jongo com a harpista Cristina Braga ao centro
Jardim Uana Elê, Engenheiro Paulo de Frontin

Exposição online promovida pelo Instituto Preservale, presidido por Nestor Rocha, com curadoria de  Viviane Fernandes e Bayard Do Coutto Boiteux, mostra  fotos do Vale do Café, com depoimentos de várias pessoas que visitaram o Vale e se encantaram. Com o objetivo de despertar o interesse pela região que congrega 15 municípios no Estado do Rio e Além Paraíba, em Minas Gerais, agora preparam um livro com histórias vividas lá. 

No dia em que completaria 80 anos, Gisella Amaral recebeu justa homenagem. Batizou a pracinha em frente à Igreja São José da Lagoa, onde tantas vezes assistiu missa. Foto da placa, Antonio Kampffe.
Ontem, 29, Dia do Orgulho LGVT, um arco-íris apareceu no céu do Rio. Coincidência? Foto de Candida Virgínia
Marcia Veríssimo, que adora comemorar aniversário, arranjou uma nova maneira de continuar comemorando. Com live especial no Instagram ao som dos DJs Sergio e Boy, dia 2.
Em tempos de pandemia, a designer carioca Claudia Duarte arma vendas especiais de bijous atemporais com preços reduzidos e muitas opções para fazer a festa no site da marca.

Tim-tim! Espumante brasileiro da Casa Valduga, do Rio Grande do Sul, ganhou, na França, o prêmio de Melhor Espumante do Mundo, ou seja, o melhor champagne do mundo. Pela primeira vez em décadas a vitória é de um champagne que não é francês. Não é pouca coisa! O 130 Blanc the blanc foi criado para comemorar os 130 anos da vinícola gaúcha. Eu já encomendei para mim. Vou abrir para festejar o fim da pandemia.


sexta-feira, 26 de junho de 2020

As festas juninas estão bombando nas casas!

As festas juninas, essa tradição tão brasileira, ganharam um novo jeito nestes novos tempos, mas não perderam em nada na animação. Estão sendo comemoradas com lives de artistas e arraiais montados em casa, com tudo o que têm direito, das comidas típicas às lanternas e bandeirinhas. E muito forró animando as salas. Até restaurantes e chefs, como Eder Meneghine, prepararam quitudes especiais da época, com entrega a domicílio.
Isabel Setembrino, netinha de Cristina e Claudio Aboim, festejou São João em casa, com os pais Laura e Luis Fernando, e caipira linda, presente da vovó
 No Leblon, o arraial chique da família Pittigliani, Therezinha, Beto e Andrea
 A mesa dos quitutes juninos
Fabrizio Godoy e a noiva Bárbara Pittigliani
 A festa foi animada em casa de Edmar Fontoura e Katia Spolavori. Katia com a filha Sofia
 Gostosuras na mesa
Edmar preparando o quentão
 Lucia Lima, como boa baiana, comemorou Santo Antonio e São João
 A mesa em homenagem a Antonio
A pamonha de São João
E a mesa junina arrumada pela filha Morena
 O arraial dos Arcoverde, em João Pessoa, foi caprichado, comandado por Patrícia, Pavlowa e Neves
 A casa toda enfeitada
Os porta-guardanapos, uma graça!
 O bolo do arraiá da Palova
Até o cachorro Benny teve arraiá e bolo especial
 A festança foi arretada em casa de Flavia Lopes, aqui com o filho Artur
 Delícias na mesa
Bandeirinhas e balões
A festa no apê de Ricardo e Fernanda Pereira com as filhas
Marta Proto, famosa pelos bem-casados, criou um especial para as festas juninas, com recheio de goiabada e embrulhado em chita estampada

sábado, 13 de junho de 2020

Linhas do Tempo

A FashionTV, o mais importante canal de moda do mundo, presente em mais de 100 países, estreou dia 11 programa sobre a história da moda e suas tendências atemporais. A série Linhas do Tempo: Moda e Tendências Que Não Passam vai mostrar a emancipação da mulher e tendências que surgiram no passado, mas se mantém indispensáveis até hoje. Grandes nomes do mercado fashion brasileiro vão fazer releituras de looks clássicos que, além de representar os estilos adotados desde o século passado até os dias atuais, também expressam a evolução do comportamento da sociedade, principalmente em relação às mulheres. 
Serão 13 episódios, com duração de 30 minutos, às quintas, às 21h, com reprises às terças e sábados às 20h30.. Em cada episódio, uma modelo posa para as lentes de fotógrafos profissionais com dois looks da peça em questão, um com inspiração vintage e outro, contemporâneo. Produção da FBL Criação + Produção com direção geral de Rozane Braga, roteiro de Simone Melamed e assessoria de conteúdo do Instituto Zuzu Angel coordenado por Celina Farias e Ruth Jofilly.
No primeiro episódio, Thomaz Azulay, um dos criadores da marca carioca The Paradise, juntamente com a figurinista Mel Akerman, analisa a história do vestido longo, peça fundamental no século XX, cuja criação foi responsável por libertar as mulheres dos espartilhos e das saias cheias de camadas e armações usadas até então. 
Em seguida, a estilista e empresária Marta Macedo e a figurinista Fúlvia Costalongo analisam o estilo melindrosa, tendência criada na década de 1920 que representou um verdadeiro marco da emancipação feminina. Peças repletas de franjas e saias com barras um pouco acima do joelho definem uma mulher rebelde, que contestava os costumes sociais da época. 
Dez anos depois, de maneira ainda mais chocante, os shorts formaram a tendência da época. Em análise feita por Lino Villaventura, a roupa foi feita para agradar e seduzir. Já Joanna Ribas, responsável pelos looks do episódio, conta que a peça possui um DNA esportivo, mas que é possível utilizá-la para compor visuais glamourosos.
Em 1940, época em que os tailleurs estavam em evidência, a moda deixou a mulher com aspecto militar. Tal observação foi feita pela designer de moda Glória Coelho, que defende a ideia de que a tendência acabou se tornando fundamental ao estilo feminino, pois colocou em evidência o lado masculino na mulher. 
Mas, na década seguinte, a saia godê chegou para quebrar os estigmas militares e resgatar a feminilidade. De acordo com a diretora de criação da Farm, Katia Barros, a peça valoriza a silhueta, mas os modelos contemporâneos misturam estilos, transmitindo poder ou delicadeza, dependendo de sua composição.
A minissaia traz à tona, na década de 1960, o perfil de uma mulher que não mais se sente desconfortável ao expor as pernas. Para Claudia Jatahy, VP e diretora de estilo da Animale, em destaque do sexto episódio da série, a minissaia está presente em um visual de atitude e empoderamento. 
Contrapondo-se à mini, mas sem deixar de representar uma mulher que tem total domínio sobre o seu corpo, o maxi vestido domina a moda dos anos 1970. Na opinião da estilista e designer Adriana Barros, a peça representa praticidade e a liberdade do corpo, mesmo que ele esteja totalmente coberto. 
Na década de 1980, a tendência disco veio à tona e com ela a calça legging. Essa moda, segundo a diretora criativa da Eva, Priscila Barcelos, surgiu quando o jazz e a dança estavam em alta. 
Ainda mais extravagantes, peças com recortes inusitados e geométricos tornam-se os padrões de moda predominantes nos anos 90, presentes nas passarelas e nas ruas, influenciados pelos estilos grunge e punk. O artista visual e estilista Guto Carvalho define essa época como antimoda, afirmando que “a moda se apropriou do movimento punk”, e não o contrário.
Os quatro últimos episódios da temporada mostram os desdobramentos da moda no século XXI. A começar pelas calças cargo, peças que marcaram o ápice da moda streetwear, em que, pela primeira vez, a mulher se apropria de roupas masculinas, com sua praticidade, como vai contar Adriana Bozon, diretora de criação da Ellus. Já em 2010, a busca por um lifestyle mais saudável culminou na tendência fitness, que levou a indústria da moda a produzir roupas versáteis. Este é, inclusive, o estilo trabalhado por Patrícia Birman em sua marca, a Memo.
Oito anos depois, a moda ecológica entra em evidência, buscando atender a um mercado que demanda sustentabilidade. Neste episódio, o estilista Ronaldo Fraga comenta sobre o seu trabalho e o fato de ser pioneiro mundial no desenvolvimento de roupas com fios biodegradáveis. 
Também em destaque, sem abandonar as premissas ecológicas, o estilo futurista retrata a década em que vivemos atualmente, 2020, cuja sociedade está a todo o tempo conectada à internet e às redes sociais. A moda une estilo e tecnologia, características presentes no trabalho de Leandro Benites para a Ben.

Serviço: FashionTV - canal 551 da Net, 84 da Sky e 72 da Vivo TV