O Dia Nacional do Glaucoma, 26 de maio, foi comemorado no Corcovado com missa na capelinha de Nossa Senhora Aparecida, rezada pelo padre Omar Raposo, reitor do Santuário Cristo Redentor, apresentação especial de Eliana Pittmann e do coral de portadores de glaucoma. Para marcar a data, o Cristo Redentor ganhou iluminação verde, cor que simboliza o Glaucoma, numa iniciativa da Arquidiocese do Rio e da Associação Brasileira de Portadores de Glaucoma, com o objetivo de conscientizar sobre a necessidade da realização de exames médicos regulares, para um diagnóstico precoce da doença, que é assintomática e pode levar à perda da visão. O Glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível e a segunda causa de cegueira em todo o mundo. Cerca de 80 milhões de pessoas sofrem da enfermidade e, segundo a Organização Mundial de Saúde, em 2020 esse número chegará a 160 milhões, se não houver campanhas de prevenção, alertou a presidente da ABRAG – Rio, Isis Penido. Só no Brasil, são 6 milhões de pessoas em tratamento e mais 2 milhões que não sabem que são portadoras, pelo caráter assintomático da doença. O glaucoma não tem cura, mas medicamentos ou cirurgia, tradicional ou a laser, podem estacionar ou desacelerar a perda de visão. Por isso, a detecção prematura é essencial. Fotos Sebastião Marinho e Sylvia de Castro.
Sinal verde para a prevenção
Rosamaria Mjrtinho, padre Omar, Ísis e os médicos oftalmologistas
Eu, Eliana Pittmann e Ísis Penido
Ísis e Consuelo Paes
Com minha irmã Sylce
Vera Valeska, Romy Di Vitti e Jorgy
Rosamaria Murtinho e Sergio Carvalhal
Sylce
Eu
Eliana Pittmann e Ísis Penido
A vista, linda, com as nuvens entre as montanhas
Lucy Sá Peixoto e Amância Matos
A capelinha
Amaro Leandro
Com o Cristo iluminado
Brindando a data com Cristo
Leandro, padre Omar e Ísis
O coral das portadoras de glaucoma e Eliana
Amância, Sylce, Lucy e eu
O brinde final, esperando a van para descer